Arrogância Comercial
"Mais uma de vendedora. Depois de usar por meia hora uma pulseira comprada no Fabrizio Giannone, percebo que caiu uma pedra. Isso foi no dia 27 de dezembro. No dia 28 tentei trocar no shopping JK, Essa pulseira não veio para essa loja, falou a gerente. Ontem fui até a loja, Mello Alves com Oscar Freire, onde eu tinha comprado. A gerente, com a maior má vontade, disse que me faria um favor trocando, ao que eu retruquei, Você acha que está me fazendo um favor? Estou, não sei como essa pedra caiu... Eu sei, respondi, estava mal colada, é sua obrigação trocar, você está me atendendo muito mal. Nessa altura eu já estava com a nova na mão. Ela começou a argumentar, saí da loja, ela correndo atrás de mim, A senhora não pode sair daqui. Fingi que não era comigo, continuei marchando, literalmente, pela Oscar Freire com a pulseira trocada no braço. Então, turminha, prestem atenção. Além de caríssima, atendimento de quinta! Haja paciência!"
Guta Rezende
E depois ainda tem gente que se assusta com a violência nas grandes cidades. Que nada! Tem desse tipo de idiota em todo canto.
Sim, porque o relato acima é um exemplo de teste de sanidade no qual minha prima passou com louvor.
Eu metralhava e tava preso pro resto da vida. Opa! Aqui no Brasil, 30 anos no máximo... e tava solto depois de alguns meses provavelmente. Possivelmente nem ia pro xilindró devido às circunstâncias atenuantes. Hahahahhahah
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